Atendendo a uma solicitação da Câmara de Vereadores do Rio, o prefeito Eduardo Paes criou nesta sexta-feira (26) um grupo de trabalho que vai estudar e propor medidas para auxiliar o setor de eventos do município, fortemente impactado pela pandemia. O grupo, formado por cinco representantes da Prefeitura e seis vereadores, vai estudar medidas como incentivos fiscais, isenções e desburocratização para ajudar a retomada do setor quando eventos voltarem a ser liberados na cidade.
Segundo estimativas do setor, a paralisação dos eventos já causou a perda de 140 mil empregos na cidade, e deixou de movimentar R$ 90 bilhões. A iniciativa é do presidente da Câmara, Carlo Caiado (DEM), e dos vereadores Rafael Aloisio Freitas (Cidadania), autor do projeto de lei que cria o Plano de Incentivos aos Eventos, Marcelo Arar (PTB) , Rogério Amorim (PSL), Marcos Braz (PL), Alexandre Isquierdo (DEM), Rosa Fernandes (PSC), Pedro Duarte (Novo), Wellington Dias (PDT), Márcio Santos (PTB), Lindbergh Farias (PT), Thiago K Ribeiro (DEM), Waldir Brazão (Avante), Jairinho (Solidariedade), Felipe Michel (Progressistas), Luiz Ramos Filho (PMN) e Dr. Carlos Eduardo (Podemos).
"Estamos cientes das dificuldades que o setor vem enfrentando e estamos trabalhando duro junto à Prefeitura para encontrar uma solução. Esse grupo de trabalho já é um avanço. Vamos estudar alternativas viáveis para esse segmento que gera milhares de empregos e é fundamental para a economia da cidade", destaca Caiado.
A proposta prevê a isenção temporária de taxas cobradas pela prefeitura aos organizadores, entre outras medidas. A ideia é ter um plano pronto para que os eventos sejam retomados assim que as condições sanitárias forem favoráveis.
Os 51 vereadores eleitos para a 11ª legislatura (2021-2024) do parlamento carioca tomaram posse na manhã desta sexta-feira (1º). Em Sessão Solene presidida pelo vereador mais votado, Tarcísio Motta (PSOL), os eleitos apresentaram o diploma da Justiça Eleitoral, a relação de bens e a declaração de que não se encontram impedidos conforme determina a Lei Orgânica do Município.
O presidente do Tribunal de Contas do Município (TCM), Thiers Vianna Montebello, e o vice-presidente do órgão, Luiz Antônio Guaraná, compuseram a mesa de honra. Os vereadores João Mendes de Jesus (Republicanos) e Taís Ferreira (PSOL) hastearam as bandeiras do Brasil e do município.
Os parlamentares assumiram o mandato prestando o seguinte juramento: "Prometo cumprir a Constituição da República, a Constituição do Estado do Rio de Janeiro, a Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro e o Regimento Interno da Câmara Municipal, observar as leis, desempenhar com retidão o mandato que me foi confiado e trabalhar pelo progresso do Município e pelo bem-estar do povo carioca".
Ao suspender a sessão para recebimento das chapas que concorrerão à eleição para membros da Mesa Diretora, Tarcísio Motta desejou a todos sucesso para enfrentar os enormes desafios: "meu desejo é que possamos cumprir as árduas tarefas que teremos pela frente na cidade do Rio de Janeiro de forma construtiva, exercendo os nossos mandatos em prol do desenvolvimento, da democracia e da pluralidade de ideias, honrando os votos dos cidadãos cariocas".
Tomaram posse:
PSOL
Tarcísio Motta - 86.423 votos
Chico Alencar - 49.522 votos
Mônica Benício - 22.019 votos
Paulo Pinheiro - 14.760 votos
Thaís Ferreira - 14.284 votos
William Siri - 9.957 votos
Dr. Marcos Paulo - 9.009 votos
Republicanos
Carlos Bolsonaro - 71 mil votos
Inaldo Silva - 21.885 votos
João Mendes de Jesus - 20.811 votos
Tânia Bastos - 19.027 votos
Ulisses Marins - 14.660 votos
Zico - 13.964 votos
Celso Costa - 10.523 votos
Progressistas
Felipe Michel - 20.936 votos
Vera Lins - 19.242 votos
PSD
Gabriel Monteiro - 60.326 votos
Jones Moura - 11.597 votos
Rocal - 9.280 votos
DEM
Cesar Maia - 55.031 votos
Carlo Caiado - 26.212 votos
Thiago K. Ribeiro - 18.960 votos
Jorge Felippe - 18.507 votos
Verônica Costa - 17.939 votos
Alexandre Iesquerdo - 17.764 votos
Laura Carneiro - 14.646 votos
PTC
Dr. Gilberto - 9.445 votos
PDT
Wellington Dias - 13.327 votos
PL
Marcos Braz - 40.938 votos
Júnior da Lucinha - 19.732 votos
PSC
Rosa Fernandes - 26.409 votos
João Ricardo - 10.227 votos
PT
Lindberg Farias ? 24.912 votos
Tainá de Paula - 24.881 votos
Reimont - 16.082 votos
Avante
Luciano Vieira - 24.070 votos
Márcio Ribeiro - 19.327 votos
Waldir Brazão - 8.322 votos
Cidadania
Teresa Bergher - 21.131 votos
Rafael Aloísio de Freitas - 18.851
Solidariedade
Jairinho - 16.061 votos
PMN
Luiz Carlos Ramos Filho - 15.692 votos
Democracia Cristã
William Coelho - 15.126 votos
Podemos
Carlos Eduardo - 15.026 votos
PROS
Jair da Mendes Gomes - 13.595 votos
PTB
Marcelo Arar - 12.330 votos
Márcio Santos de Araújo - 7.467 votos
Patriota
Renato Moura - 10.588 VOTOS
Novo
Pedro Duarte - 10.069 votos
PSL
Rogério Amorim - 6.719 votos
MDB
Vitor Hugo - 5.423 votos
O projeto de lei enviado à Câmara Municipal do Rio pelo Executivo que propõe alterações no sistema de bilhetagem eletrônica no Município foi tema de audiência pública promovida nesta segunda-feira (22) pela Comissão Permanente de Transportes e Trânsito. O evento contou com a presença da secretária de Transportes, Maína Celidônio, do representante da Fetranspor e Riocard, Armando Guerra Junior, e do representante do Movimento em Defesa do Transporte Alternativo, Henrique Alves do Nascimento.
A gestora da pasta esclareceu aos parlamentares que o objetivo da proposta é permitir ao Município maior controle do sistema de bilhetagem, hoje sob a responsabilidade das concessionárias do serviço de transporte público de ônibus. De acordo com o texto, a prestação do serviço poderá ser administrado pelo próprio Poder Executivo diretamente ou pela contratação de terceiros, mediante processo licitatório. Segundo Celidônio o projeto atende a um pleito antigo da população e dos vereadores que é ter maior transparência no cálculo da tarifa e das receitas do sistema de transporte.
"A gente entende que quando o próprio operador é responsável pela bilhetagem e pela apuração dessas receitas, isso gera um conflito de interesses. É preciso desfazer, licitando separadamente", disse Maína Celidônio acrescentando que, com a transferência de responsabilidade, o Município poderá apurar de maneira idônea as receitas do transporte público. "É o fim da caixa preta", completou. A gestora lembrou ainda que haverá menor redução dos riscos na operação, a partir da gestão baseada em dados confiáveis, tornando a bilhetagem mais atraente aos investidores e possibilitando a contratação de empresas especializadas.
Armando Guerra rebateu a falta de transparência no sistema. Disse aos parlamentares que todos os dados que envolvem as transações dos cartões Riocard são enviados a cada cinco dias à Prefeitura e, que a entidade fez investimentos em tecnologia para atender as demandas dos usuários. Sugeriu que as informações poderão ser enviadas diretamente das máquinas validadoras facilitando ainda mais o controle da bilhetagem pela Prefeitura. Guerra questionou a secretária sobre o custeio da nova operação proposta pelo Executivo. "Quem pagará o custeio do sistema remodelado? O usuário ou será retirado do orçamento municipal em forma de subsídio?". Também declarou que a entidade recebe poucas reclamações por meio dos seus canais de atendimento aos usuários.
Henrique Alves, representando o Transporte Alternativo, apresentou dados do segmento que, segundo ele, faz um milhão de viagens por dia. Informou também que os motoristas pagam à Riocard uma taxa administrativa de 8%, a maior do sistema.
Os parlamentares que participaram da audiência declararam apoio ao projeto, porém afirmaram que apresentarão emendas para aperfeiçoamento do texto. Antes de encerrar, o presidente da Comissão de Transportes, vereador Alexandre Isquierdo, informou que enviará requerimento de informações à Prefeitura sobre o percentual cobrado da categoria referente ao uso das máquinas validadoras.
A Comissão também é integrada pelos vereadores Felipe Michel, vice-presidente, e Luiz Ramos Filho, vogal.
Os membros do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara do Rio se reuniram nesta quinta-feira (11), de forma híbrida, para definir os ocupantes dos cargos do colegiado. Como presidente da comissão foi eleito o vereador Alexandre Isquierdo. A vereadora Rosa Fernandes ocupa agora o cargo de vice-presidente e o secretário será o vereador Dr. Rogerio Amorim.
Além dos parlamentares, todo e qualquer cidadão carioca pode acionar o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara do Municipal do Rio de Janeiro."Vivemos tempos de polaridade e o Conselho de Ética vai trabalhar para equilibrar essa temperatura e garantir a ética e a transparência que a sociedade espera de cada parlamentar", afirmou Alexandre Isquierdo.
O conselho foi criado em 2009 para preservar a dignidade do mandato, instaurar e conduzir processo disciplinar e responder as consultas da Mesa Diretora, de comissões e de vereadores sobre matérias de sua competência.
O conselho atual é formado pelos seguintes vereadores: Alexandre Isquierdo, Chico Alencar, Dr.Jairinho, Dr. Rogério Amorim, Rosa Fernandes, Zico Papera e Teresa Bergher.
Suplentes: Luiz Ramos Filho, Vitor Hugo, Wellington Dias.
Na abertura da Ordem do Dia desta quinta-feira (4), o presidente Carlo Caiado (DEM) procedeu à eleição dos membros que vão compor o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara Municipal do Rio de Janeiro para o biênio 2021/2022. Foram eleitos os vereadores Alexandre Isquierdo (DEM), Chico Alencar (PSOL), Dr. Jairinho (SD), Dr. Rogerio Amorim (PSL), Rosa Fernandes (PSC), Zico Papera (Republicanos), Teresa Bergher (Cidadania), Luiz Ramos Filho (PMN), Vitor Hugo (MDB) e Welington Dias (PDT). Eleição interna definirá os cargos de presidente, vice-presidente e secretário.
O conselho foi criado em 2009 como órgão de caráter disciplinar, encarregado de zelar pela observância dos preceitos de ética e decoro parlamentar. A ele compete atuar para preservar a dignidade do mandato, instaurar o processo disciplinar e proceder a todos os atos necessários à sua instrução, propor penalidade e responder as consultas da Mesa Diretora, de comissões e de vereadores sobre matérias de sua competência.
Constituem procedimentos incompatíveis com o decoro parlamentar: abusar das prerrogativas constitucionais, praticar ato tipificado penalmente como corrupção ativa ou passiva, praticar tráfico de influência com o objetivo de encobrir delitos penais praticados por terceiros, praticar atos que infrinjam regras de boa conduta nas dependências da Casa e relatar e votar matéria submetida à apreciação da Câmara de interesse específico de pessoa física ou jurídica que tenha contribuído para o financiamento de sua campanha eleitoral.
Resultado do acordo das lideranças partidárias, foram definidos nesta quinta-feira (25), os integrantes das Comissões Permanentes da Câmara Municipal do Rio para a Sessão Legislativa de 2021. No total, são 26 Comissões integradas por três vereadores que terão as seguintes funções: presidente, vice-presidente e vogal.
O Regimento Interno da Casa estabelece que cada vereador deverá participar da constituição de, pelo menos, uma comissão permanente, e não pode pertencer a mais de três. E, os membros da Mesa Diretora ficam impedidos de participar da constituição das mesmas.
É atribuição das Comissões Permanentes estudar proposições e outras matérias submetidas ao seu exame, emitir parecer e oferecer substitutivos ou emendas, quando julgar oportuno. Também é sua função promover estudos, pesquisas e investigações sobre questões de interesse público, relativas à sua competência; e ainda, tomar a iniciativa da elaboração de proposições.
A Comissão de maior importância é a de Justiça e Redação. Cabe a ela opinar sobre o aspecto constitucional, legal e regimental das proposições, as quais não poderão tramitar na Câmara Municipal sem seu parecer.
Presidentes e Vice-Presidentes das comissões permanentes serão escolhidos em eleição interna.
Veja abaixo como ficou a composição das Comissões Permanentes:
ABASTECIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Waldir Brazão, Jair da Mendes Gomes e Ulisses Marins
ADMINISTRAÇÃO E ASSUNTOS LIGADOS AO SERVIDOR PÚBLICO
Jorge Felippe, Inaldo Silva e Luciano Medeiros
ASSISTÊNCIA SOCIAL
Dr. Gilberto, Celso Costa e Dr. Marcos Paulo
ASSUNTOS URBANOS
Tainá de Paula, Vitor Hugo e Eliel do Carmo
CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
Pedro Duarte, Carlos Bolsonaro e William Siri
CULTURA
Reimont, Renato Moura e Tarcísio Motta
DEFESA CIVIL
Dr. Carlos Eduardo, Jones Moura e Alexandre Isquierdo
DEFESA DA MULHER
Veronica Costa, Mônica Benício e Eliel do Carmo
DIREITOS HUMANOS
Teresa Bergher, Alexandre Isquierdo e Gabriel Monteiro
DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Thais Ferreira, Jair da Mendes Gomes e Waldir Brazão
DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Marcio Ribeiro, Lindbergh Farias e Dr. Carlos Eduardo
DIREITOS DOS ANIMAIS
Luiz Carlos Ramos Filho, Dr. Marcos Paulo e Vera Lins
EDUCAÇÃO
Marcio Santos, Tarcísio Motta e Prof. Célio Lupparelli
ESPORTES E LAZER
Felipe Michel, Zico Papera e Marcelo Arar
FINANÇAS, ORÇAMENTO E FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA
Rosa Fernandes, Prof. Célio Lupparelli e Márcio Ribeiro
HIGIENE, SAÚDE PÚBLICA E BEM-ESTAR SOCIAL
Paulo Pinheiro, Dr. João Ricardo e Dr .Rogerio Amorim
IDOSO
João Mendes de Jesus, Dr. João Ricardo e Paulo Pinheiro
JUSTIÇA E REDAÇÃO
Dr. Jairinho, Thiago K. Ribeiro e Inaldo Silva
MEIO AMBIENTE
Zico Papera, Vitor Hugo e Chico Alencar
DEFESA DO CONSUMIDOR
Vera Lins, Teresa Bergher e Welington Dias
OBRAS PÚBLICAS E INFRAESTRUTURA
Welington Dias, Ulisses Marins e Dr. Gilberto
PREVENÇÃO ÀS DROGAS
Dr. João Ricardo, Veronica Costa e João Mendes de Jesus
SEGURANÇA PÚBLICA
Dr. Rogerio Amorim, Jones Moura e Gabriel Monteiro
TRABALHO E EMPREGO
William Siri, Rocal e Jorge Felippe
TRANSPORTES E TRÂNSITO
Alexandre Isquierdo, Felipe Michel e Luiz Carlos Ramos Filho
TURISMO
Marcelo Arar, Carlos Bolsonaro e Renato Moura
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Palácio Pedro Ernesto
Praça Floriano, s/nº - Cinelândia
Cep: 20031-050
Tel.: (21) 3814-2121
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